Chegamos no ano de 2021, atualizando os arquivos! Bela caminhonete cabine simples, mais uma vez no supermercado:
04/01/2021
Além de muito bem conservada, mantém sua aparência original, como era na época de nova, inclusive com as belas rodas originais. Pela placa CXI, teve o primeiro emplacamento no estado de São Paulo.
Carro muito raro no Brasil, pouquíssimas unidades da segunda geração do Golf vieram pra cá.
28/12/2020
Sobre essa específica, foi produzida nos Estados Unidos, e daqui foi importada pelo consulado dos Estados Unidos em Brasília/DF. Serviu o corpo diplomático por dez anos, foi vendido para um particular em São Paulo e, em 2011, veio pro Rio. Em 2013 eu cheguei a vê-lo e fotografá-lo nesse evento aqui, quando ainda apresentava sua cor original, rodas originais, interior original, e a frente original, com especificação pro mercado dos Estados Unidos da América.
Posteriormente passou por uma repaginação que o deixou como está nas fotos. Foi transformado em um geração dois de especificação europeia, foi pintado de azul, rebaixado e recebeu rodas grandes (BBS, na época), e teve todo o interior modificado. Particularmente, jamais teria feito qualquer intervenção na forma como o carro estava. Mas também, jamais me empenharia em comprar um carro desse, porque está longe de ser uma prioridade pra mim. O que vale, no final, é que o carro tá aí sendo usado e desfrutado até hoje.
Chegou a aparecer aqui novamente em 2015, depois de repaginado, no finado "encontro do museu", em São Cristóvão.
Bem interessante que esse Omega CD, Prata Escuna, do último ano de produção, ainda mantenha suas características originais, como as lanternas fumê, grade e para-choques na cor do carro e as inconfundíveis rodas de liga leve, exclusivas dessa versão e ano. Estava estacionado no então Extra Hipermercado e aparentava ser de uso normal.
Mais um esportivo nacional dos anos 80 pelas redondezas (foi bem aí que eu vi esse Gol GTI 1990):
21/12/2020
Esse Uno 1.5 R apareceu poucas vezes por aí, dessa vez deu pra fotografar. Na sua bela cor Amarelo Fiera, que orna perfeitamente com a versão, ainda tá com praticamente tudo original no lugar. Belas rodas originais faltando somente as calotinhas, frente antiga com piscas substituídos por transparentes, adesivos indicativos da versão e até o interior original, tanto o volante quanto os bancos e forração e até os inconfundíveis cintos de segurança vermelhos. Muito bonito, sendo usado e curtido!
Me lembrou uma época em que eu postei fotos de vários 1.5 R e 1.6 R, mais precisamente esse 1990 que eu vi na rua e esse 1989 aqui, carro de um leitor, todos da mesma cor.
No estacionamento do supermercado, eu vi esse Chevettinho que nunca tinha visto por aqui:
21/12/2020
Adesivo antigo "Peter-Car Veículos - compra, vende, troca, facilita"
Interior monocromático marrom e a tradicional tranca no volante
Lembrei até desse 84 aqui, que era de único dono na época. Esse das fotos já teve a grade e as lanternas traseiras trocadas por mais modernas, muito mais comuns. As originais são raras, e o fato de ser carro de uso aumenta as chances da necessidade de troca e consequentemente desse tipo de modernização. A despeito disso tá muito bonito e conservado, com seu interior marrom e a tradicional tranca no volante, bastante usada nos anos 80 e 90. Os retrovisores originais, relativamente raros, estão no lugar. Outros detalhes nostálgico são o adesivo antigo no vidro, referente a uma revenda de carros, e a placa cinza, que certamente está lá desde que foi compulsoriamente trocada, provavelmente ali entre 1994 e 1996.
Depois de passada a viagem, retornando à vida normal das minhas redondezas (porém não tão normal, já que a pandemia continuava e os avistamentos eram meio limitados e seguiam um padrão, que a essa altura era basicamente idas e voltas do supermercado. Passei por esse Corcelzinho muito bonito:
01º/12/2020
Era o mesmo que eu havia mostrado aqui em 2012, com uma ou outra marquinha de uso, justamente porque é utilizado com alguma frequência. Mesmo nível de originalidade, tudo no lugar.
Na volta, foi só isso mesmo. O XR3 86 de uso e esse outro aqui:
29/11/2020
Menos de cinco minutos depois, passamos por esse Fusquinha, que eu gostei pelo mesmo motivo do Escort: carro de uso em uma época em que não se vê mais outros casos desse. Vastamente modificado, ainda tem grande chance de manter o miolo da carroceria original, a julgar pelo vigia pequeno (até 66/1ª série). A tampa do motor já não deve ser original, mas ainda tem o trinco antigo (usado até 66 também, salvo engano). Lanternas traseiras mais modernas, sem a seta "bananinha" na coluna B e com piscas modernos nos para-lamas dianteiros, rodas de quatro furos da Brasilia (o que provavelmente sugere significativa atualização mecânica por baixo), espelho retrovisor externo mais moderno (porém o interno ainda parece ser o original). Tenho a impressão de ver uma "sombra" de onde ia o brasão da cidade de São Bernardo do Campo, no capô dianteiro.
Atualizado, como grande parte da maioria esmagadora dos Fuscas que atravessaram as últimas décadas, mas seguindo em frente! Estava à venda, tem um papel "vende-se" ali. Por onde será que anda hoje? Tarjeta de Resende/RJ também, e outro detalhe interessante nas placas, que é essa fonte semelhante à das placas de carros nos Estados Unidos da América.
Fez lembrar o 68 que eu vi uns dias antes, branquinho, de uso também mas com nível maior de originalidade!
Sem grandes aparições durante boa parte da viagem, já mais próximo do destino, passamos por alguma coisa:
29/11/2020
Achei bacana o fato de ser um XR3 legítimo de primeira geração, e que segue no uso. As rodas originais foram substituídas por esportivas de três pontas, dos anos 90. Os faróis de milha também deram lugar a um par de menores, mais modernos, o aerofólio também foi trocado e a ponteira de escapamento, idem. Emblemas originais da tampa de mala saíram, e outros foram colocados, sem muito critério em relação a medições. Vejo ainda um engate para reboque. Imagino que a cor original era Azul Mineral.
Fora isso, os para-choques e polainas estão lá, conjunto óptico dianteiro e traseiro também parece correto, retrovisores também são originais. Placas com tarjeta de Resende/RJ, ali ao lado.
Saímos de Holambra e voltamos pro hotel, mas não sem antes passar pra buscar uma pizza, que veio a ser uma das melhores que eu já comi na vida. Enquanto lá estávamos, parou essa Variant:
28/11/2020
De aparência vistosa, mas com rodas que na minha opinião não combinam com o carro. A placa de coleção atrapalha ainda mais essa situação. Bom que aparentemente, ao menos, nenhuma modificação irreversível parece ter sido feita. Tinha tarjetas de Mogi-Guaçu/SP.
Nessa mesma viagem, na cidade de Estiva Gerbi/SP, vi outra Variant 74, que estava esplendorosa com suas marcas de uso e alto nível de originalidade!
Após sair do divertidíssimo evento chamado Badola Experience, estivemos novamente na "cidade das flores", onde avistei essa rara Parati:
28/11/2020
Carro de uso, suja de barro, mas ainda mantém no lugar suas características que a distinguiam de uma Parati comum. Uma pena que faltem as calotinhas centrais das rodas originais.
A versão "Sunset" foi produzida somente no ano de 2002, e teve 1.200 unidades fabricadas no total. Foi desenvolvida com foco no público jovem, tinha motorização 1.0 16v de 76cv, e trazia de fábrica diferenciais como as rodas de liga leve aro 14, vidros escurecidos com transparência gradual em 50%, 70% e 75%, faróis duplos com máscara na cor do carro, faróis e lanternas de neblina, lanternas traseiras fumê e os emblemas indicativos da versão.
Internamente, tinha volante exclusivo com esse mesmo emblema "Sunset", alguns detalhes cromados, além de para-sóis com espelho e iluminação, e preparação para som. O toca-CD podia ser adquirido como opcional, bem como ar-condicionado, airbag duplo, espelhos com comando elétrico e alarme que dispensava o uso de chave.
As cores disponíveis eram "Preto Ninja" (sólida), "Prata Reflex", "Prata Planet" e "Cinza Urban" (metálicas), e "Vermelho Merlot" (perolizada). O acabamento interno era sempre em "Tear Rainy Preto".
Na mesma cidade, no dia interior, eu vi outro representante de uma série de baixa produção da mesma época, uma Chevrolet Pick-up Corsa Sport 2003.
Holambra - SP.
Abaixo, imagens do material publicitário dessa versão:
Brochura da Volkswagen Parati Sunset
Aqui um erro escapou da equipe de edição antes da impressão do material: em vez de "Metálicas" no meio e "Perolizadas" no fim, a palavra "Metálicas" foi repetida como título para a única cor perolizada, que é o "Vermelho Merlot"
As fotos foram tiradas do anúncio desse prospecto, que aparenta estar em muito bom estado e está à venda no Mercado Livre por R$290.
Eis que chegou a hora de partirmos para o sítio. Saímos em carreata do hotel até lá, o que levou poucos minutos. Chegando lá, como já era de se imaginar, todo mundo se sentiu em um verdadeiro parque de diversões!
Nossa primeira visão foi essa aqui, com 7 Dodges Charger de um lado e 4 Dodges Dart do outro, bem na frente do primeiro galpão construído no sítio:
Dodge Charger LS 1974
Dodge Charger RT 1973
Dodge Charger RT 1975
Dodge Charger RT 1974
Dodge Charger RT 1973, Branco Espuma Marinha
Dodge Charger RT 1972, Vermelho Xavante
Dodge Charger RT 1971, Amarelo Boreal
Dodge Dart de Luxo Cupê 1971
Dodge Dart de Luxo Cupê 1972
Dodge Dart de Luxo Cupê 1974
Dodge Dart de Luxo Cupê 1979
Alguns desses carros ficaram à nossa disposição para serem dirigidos pela "pistinha" que corta o terreno. As imagens a seguir mostram alguns dos convidados desfrutando dessa aventura:
Aqui, fotografias tiradas dentro do primeiro galpão:
Dodge Charger 1971
Dodge Charger RT 1971, Cinza Fênix
Dodge Charger RT 1972, Verde Igarapé
Dodge Charger RT 1972, Cinza Fênix
Dodge Charger RT 1977
Dodge Charger RT 1972, Marrom Castanha
Dodge Charger RT 1977
Dodge Charger RT 1978
Dodge Charger RT 1979
Dodge Charger RT 1979
Dodge Charger RT 1979
Dodge Charger RT 1980
Dodge Charger RT 1973
Dodge Gran Coupe 1975
Não só um, mas dois Dodge Charger RT 1971 Amarelo Boreal
Dodge Dart de Luxo Sedã 1970
Dodge Dart de Luxo Cupê 1971
Dodge Charger RT 1972, Vermelho Xavante
Dodge Charger RT 1973
Dodge Charger LS 1975
Dodge Dart SE 1972
Interior, Dodge Dart SE 1972, padrão xadrez nos bancos
Dodge Dart de Luxo 1979
Dodge Dart Sedã de Luxo 1981
Dodge Dart de Luxo Cupê 1981
Dodge Dart de Luxo Cupê 1981
Dodge LeBaron 1979
Dodge LeBaron 1979
Dodge Magnum 1981
Dodge LeBaron 1981
Dodge Magnum 1979
Interior monocromático azul, Dodge Magnum 1979
Dodge Magnum 1979
Dodge Dart Sedã 1971
Dodge Magnum 1981
Interior monocromático marrom, Dodge Magnum 1981
Dodge Dart SE 1974
Interior Dodge Dart SE 1974, padrão xadrez nos bancos
A certa altura, nos foi apresentada a Caravan Diplomata 88 seis-cilindros que seria sorteada entre os seguidores presentes no evento. Todos pudemos fazer o test drive nela também:
Interior, Chevrolet Caravan Diplomata 1988
Chevrolet Caravan Diplomata 1988
As chances de ganhar eram altíssimas, visto que éramos apenas 4 concorrendo! Mas infelizmente não foi dessa vez, e a perua foi morar em Santa Catarina. E foi rodando! Teve um ou outro contratempo, mas acabaram chegando em casa sãos e salvos.
Entre os galpões 1 e 2, mais uma fileira de Dodges nacionais:
Dodge Magnum 1979, pertenceu ao cantor Raul Seixas
Fotos de quando o Dodge Magnum 1979 ainda pertencia ao cantor Raul Seixas
Interior monocromático marrom, Dodge Magnum 1979
Dodge Magnum 1979
Dodge Dart de Luxo Sedã 1979
Dodge Charger RT 1980
Dodge Charger RT 1980
Na porta do galpão 2, mais 5 carros, todos eles produtos Chrysler importados:
Eagle Vision 1993, Dodge Neon Coupe 1994
Interior, Eagle Vision 1993
Dodge Ute 1971, fabricado e comercializado na Austrália
Plymouth 'Cuda 440 1970, na belíssima tonalidade In Violet
Dodge Ram SRT-10 2004, baixíssima quilometragem
Motor V10, original de fábrica, o mesmo usado no Dodge Viper
Interior, Dodge Ram SRT-10 2004
Câmbio manual e alavanca Hurst originais de fábrica, Dodge Ram SRT-10 2004
Detalhe da alavanca Hurst original, Dodge Ram SRT-10 2004
Dodge Ute 1971 e 'Cuda 440 1970, vistos de dentro do galpão
E o interior do espaço:
Chrysler Town and Country 1970
Interior verde, Chrysler Town and Country 1970
Motor big block 440 original, Chrysler Town and Country 1970
DeSoto Fireflite Sportsman 1955
Detalhe dos emblemas "DeS" e "Sportsman", indicando a marca e a versão, respectivamente
Interior verde, DeSoto Fireflite Sportsman 1955
Motor Hemi 291
Dodge Charger 1968, sem restauração
Detalhe da pátina no para-lama dianteiro esquerdo, Dodge Charger 1968
"Curb feeler/finder", acessório muito usado na época, para auxiliar no estacionamento
Detalhe das características lanternas traseiras do Dodge Chager 1968
Interior, Dodge Charger 1968
Motor 318, small block
Plymouth Hemi Road Runner 1968
Detalhe do emblema Papa-Léguas, Plymouth Hemi Road Runner 1968
Interior, Plymouth Hemi Road Runner 1968; além do motor Hemi 426, câmbio manual original também
Motor Hemi 426
Plymouth Road Runner 1970
Detalhe da faixa interessante, um rastro de poeira do Papa-Léguas, original no Plymouth Road Runner 1970
Plymouth 'Cuda 383 1970
Dodge Challenger RT SE 1970
Emblema "SE" (da versão "Special Edition") na coluna C
Detalhe do adesivo "Hang 10", remetendo ao desenho de uma prancha de surfe
Acabamento despojado no interior do "Hang 10", raríssima versão focada no público jovem
Adesivo da concessionária "Bricker Motor Sales", de Croswell, Michigan
Memorabilia referente à versão
Tinha até um frisbee "Hang Ten"!
Plymouth Valiant Four-Door Sedan 1974
Valiant VG 1970, produzido e comercializado na Austrália, com o diferenciado motor Hemi 245 seis-cilindros...
...e, claro, direção do lado direito
Dodge RAM B250 Wagon 1984
Dodge D100 Adventurer 1979
Dodge A100 Pick-up 1966
Prowler
Interior, Prowler
Vista do galpão 1 a partir da janela do 2, com alguns Dodges enfileirados entre eles
E o terceiro e último galpão a ser visitado no dia (o 4 já tinha começado a construção, à época) era o 3. Tentei seguir as linhas em ordem, mas no final acabou faltando fotografar alguns carros. Infelizmente a luz não é muito boa, e os espaços são mais apertados. Mas deu pra capturar as imagens e deixar registrada a visita.
Alfa Romeo 164 Super 1995
Emblemas "164", "Super"
Belo painel, Alfa Romeo 164 Super 1995
Saab 9000 1991
Mais um belo interior, Saab 9000 1991
Chrysler Esplanada 1969
Painel, Chrysler Esplanada 1969
Interior vermelho, combinando com a cor da carroceria, Chrysler Esplanada 1969
Chevrolet Vectra Collection 2005, o último exemplar de Vectra dessa geração produzido no Brasil
Chevrolet Vectra Collection 2005, o exemplar que foi preservado 0km no museu da GM como sendo último Vectra dessa geração produzido no Brasil
Detalhe da alavanca de câmbio automático, Dodge Polara 1981
Dodge 1800 de Luxo 1975, Verde Pinho
Dodge Polara GLS 1980, Branco Ártico
VW Passat GTS Pointer 1988
Dodge Dart de Luxo Sedã 1971
Dodge Dart de Luxo Sedã 1970
Chevrolet Monza SR 1989 (venezuelano)
Chevrolet Monza SR 1986, Laranja Solar
Dodge Charger RT 1980
Ford Maverick GT 1975
Chevrolet Caravan SS 1978
Mitsubishi Eclipse 1995
Interior, Mitsubishi Eclipse 1995
Dodge Magnum 1979
Dodge Charger RT 1978
Ford Mustang GT 1995
Dodge 1800 Gran Luxo 1975
Chevrolet Caravan Ambulância 1992
Outra Chevrolet Caravan Ambulância 1992
Cofre novíssimo, menos de 2 mil km rodados
Interior igualmente novo
Área traseira praticamente sem uso
O primeiro Omega produzido no Brasil
Chevrolet Beretta 1995
Chevrolet Chevette 1973
Fiat Tempra 16v 1995
Chevrolet Opala SS 1971
Chevrolet Opala SS 1975 "tigrado"
Chevrolet Kadett GS 1991
Dodge Dart Sedã
Chevrolet Opala SS 1973
O primeiro Corsa produzido no Brasil
Chevrolet Corsa GSI 1996
Chevrolet Monza SR 1983, protótipo do Monza SR nacional
Chevrolet Kadett GSI Conversível 1992
Chevrolet Opala SS 1981, o único produzido
Chevrolet Monza Classic 1989 venezuelano
Pontiac Firebird Trans AM 1979
Pontiac Firebird Turbo Trans AM 1981
Chevrolet Veraneio de Luxo 1978
Chevrolet Veraneio de Luxo 1977
Chevrolet Veraneio de Luxo 1976
Chevrolet Veraneio 1988, ex-exército
Quem estava por lá também era essa cadelinha tão amada, que depois de um tempo, viria a falecer:
Depois da bagunça, era hora de começar a arrumar tudo. O pessoal foi saindo um por um, e acabou que eu e meu pai (que foi o acompanhante que eu escolhi levar) fomos os últimos lá. Já que lá estávamos, fomos convocados a ajudar a colocar os carros pra dentro do coberto, já no finzinho do dia:
Dodge Dart SE 1973, um dos que eu acabei não fotografando separadamente durante o evento
E por fim, nossa foto de tiete:
Matheus Marques (eu), Alexandre Badolato e Osvaldo Marques
Foi um dia bastante proveitoso, em um lugar aonde já tinha vontade de ir há muitos anos! Digo pelo menos desde 2010, que foi mais ou menos quando eu descobri o blog Museu do Dodge. Em 2012, ganhei dele um exemplar autografado do seu segundo livro "Dodge - Mais histórias de uma coleção", por incrível que pareça também em um sorteio, só que via Facebook. Na época, rendeu até uma publicação aqui.
Foi muito bacana ter tido a oportunidade de enfim conhecer pessoalmente o Alexandre, além de todos os entusiastas que lá estavam. Gravamos ainda um vídeo resumindo os acontecimentos do dia, e à noite chegou a hora de nos despedirmos daquele lugar, que é o sonho de tanta gente que curte essa loucura que são os carros velhos e antigos! Confiram abaixo o vídeo: