Daí logo mais acima, estava essa picape estacionada:
Eu não sei se eram tão comuns quando novas, mas eu sinceramente não me lembro de ter visto nenhuma naquela época, e mais recentemente eu conto nos dedos quantas eu vi. Aqui no blog só apareceu uma, também bege porém de cabine simples, em 2011. Lindíssima a construção ao fundo, do princípio do século XX. Gosto bastante desse bairro, bem no pé do Alto da Boa Vista.
Usina, Rio de Janeiro - RJ.
Tirei essa foto sem saber que eu conhecia o dono:
Só depois descobri que o carro era dele, e que era seu único carro, de uso diário. Bastante improvável em pleno 2020, não? Ainda está todo original, com suas marcas de uso. Aliás, acho muito bonitas essas rodas.
Postei só outro desse aqui, que vi em 2016, próximo a uma linda arte no muro.
Ilha do Governador, Rio de Janeiro - RJ.
Quão improvável é ver um carro com placas da Colômbia em plena Praia da Bica?
Já vi um ou outro caso de carro com placas da Argentina, quem sabe do Uruguai, ou até do Paraguai. Mas não me lembro de ter visto outro com licença da Colômbia. O interessante nesse caso é que a Colômbia é o único país em que esse modelo se chamava "Allegro", que em outros países, a depender do mercado, poderia ser "Protegé", "323" ou "Familia". O exemplar das fotos foi fabricado de 1998 a 2001.
Ilha do Governador, Rio de Janeiro - RJ.
Da época da reabertura das importações, essa era uma das opções de esportivos que tivemos:
Me lembro de ver uma quantidade significativa deles rodando na época, embora nunca tenha sido um carro que me chamasse muito a atenção. Objeto de desejo quando novo, posava só como mais um figurante entre outros carros no centro da cidade e ao lado desse belo e colorido grafite no muro. Interessante é que parece ser carro de uso normal e ainda preserva sua originalidade, inclusive em relação às rodas.
Centro, Rio de Janeiro - RJ.
