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sexta-feira, 6 de junho de 2025

Revisitando: Renault 4CV "Rabo Quente" 1947

 Mais de dez anos depois de aparecer aqui pela primeira vez, voltei a fotografar esse interessantíssimo sobrevivente, a coisa mais querida do mundo:

03/09/2023


11/10/2023
Olha ele lá, dentro da garagem desse belo casarão antigo em plena Estrada do Galeão

De lá pra cá, cheguei a vê-lo novamente na rua cerca de um ano depois, em 2012, e também em um encontro na Praia da Bica, conforme a foto abaixo:

22/05/2016

Havia ficado bons anos sem ver ele passar, e morri de saudade. Não cheguei a encontrar ninguém ou perguntar nada a respeito dessa vez, só sei que ele estava aí nessa garagem, na rua mais principal da região, e lá ficou por um tempo até eu voltar a não ver mais. Vida longa a um dos carrinhos mais simpáticos que já vi!

Ilha do Governador, Rio de Janeiro - RJ.

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Picapes Improvisadas - Ford Corcel II 1985

Vi esse da última vez que estive em Campo Grande, no encontro dos amigos da Equipe Pistão! Passou o Corcel com dois sujeitos na "caçamba", debaixo de chuva (um deles saltou antes da foto e o outro seguiu)... 


Esse tá aguentando o tranco firme! Haja trabalho... Até que a adaptação teve algum esmero. Podemos ver o retrovisor emprestado da Pampa, e até um santantônio. Vale ressaltar as rodas de magnésio de três furos, das poucas opções pros Corcel na época (e pros Del Rey, que já tinham sido lançados), e as lanternas, uma de cada geração!

Campo Grande, Rio de Janeiro - RJ.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Revisitando: Renault 4CV "Rabo Quente" 1947

Eu já tinha passado por esse magnífico e raro carrinho e, claro, parei pra tirar as fotos e publiquei aqui. No dia, não deu pra conversar muito. Mas dessa vez aproveitei pra trocar uma ideia mais longa!





"XKR"

Plaqueta aparentemente sobre a calibragem dos pneus

"Regie Nationale Renault": Plaqueta com o número do chassi, no interessante formato do logotipo da marca

Outras plaquetas, desfocadas



O mini carro vermelho chama bastante a atenção, pelo que eu pude perceber. Interessante é poder tê-lo visto à noite, já que antes tinha sido de dia. Dos muitos transeuntes que param e olham, muitos pensam que é um Fusca. O destaque foi uma coroa, que ao ouvir a conversa, parou e disse: "Ele é de 47 mesmo? Ano em que eu nasci! Que barato!" e ficou surpresa ao saber que não era um Fusca: "Jurava que era!". A confusão é justificada, visto que eram concorrentes e o estilo é muito parecido, inclusive pela configuração do motor traseiro. Além disso, muitas peças foram adaptadas do mais conhecido Volks do mundo: paralamas, lanternas, mecânica, motor, rodas e calotas. 

Mas o mais interessante é a história do antigo, que eu desconhecia. Há mais de trinta anos, o atual dono do carro, sr. Sirênio, o avistou no fundo de um quintal e perguntou sobre o carro, interessado, quem sabe, em comprar. O estado geral era péssimo. Esquecido embaixo de uma árvore, tinha toda a carroceria condenada pela ferrugem. A negociação avançou e ficou tudo acertado: em troca de uma geral no quintal, ele ficaria com o carro. "Mas e os documentos?", perguntou. "Tá tudo regularizado no meu nome, é só acertar os atrasados e fazer a transferência." O quintal foi todo capinado e depois de algumas semanas estava tudo certo. Dai em diante, começou a brincadeira! Foi "só" começar a ressurreição reforma, com as devidas adaptações de peças mais acessíveis. É muito raro encontrar as peças originais no Brasil e custa caro trazê-las de fora. O resultado é que, com essas soluções, o carro roda até hoje. Seu destino quase certamente seria cruel, se não fosse por esse episódio.

A intenção sempre foi ter o carro como lazer, divertimento. No entanto, depois de algumas propostas recebidas ao longo de tantos anos, chegou o tempo em que se estipulou um valor: por R$ 30 mil, ele vende o carro. Acho um preço extremamente alto, sobretudo pelos padrões atuais e pela quantidade de itens não-originais, é o que muitos vão dizer também. Mas acho compreensível. O carro não está sequer anunciado em lugar algum. A ideia é justamente não vender. Se for fazer, que seja por um preço que justifique a despedida do pequeno Renault, seu xodó.   

Ilha do Governador, Rio de Janeiro - RJ.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

VW Fusca Furgão 1985

Hoje mostro a vocês cenas inusitadas nas estradas do Rio de Janeiro, em dois posts. Prá começar, esse Fusca amarelo foi visto rodando na Linha de mesma cor:




Trata-se de algo que já foi um dia um Baja Buggy 1985, ao que se vê pela traseira. Em cima do motor, foi adaptado um baú prá transformá-lo em um utilitário tipo Fiorino. Os retrovisores acompanharam o, hm, estilo. A cabine, do Fusca, foi mantida. O estranho é que a frente é a tradicional do Fusca, o que não ocorre no Baja, que tinha uma frente própria. A adaptação funcionava como "viatura" de uma empresa de dedetização no Rio de Janeiro, a "Insetisan". Alguns Fuscas foram preparados e pintados de amarelo, com a logomarca da empresa. Esse daí é um forte sobrevivente dessa frota!

Flagra do amigo Daniel Alves!

Linha Amarela, Rio de Janeiro - RJ.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Jeep Willys 1965

Rodando à beira-mar e frequentemente estacionado por lá, esse Jeep Willys teve boa parte de sua carroceria tomada pela corrosão:



detalhe do banco adaptado no interior: regalia só de quem conduz

Sobrou pouquíssima coisa prá contar história. Daí, em vez de aposentar o jipe, abandoná-lo no tempo e deixá-lo apodrecer de vez, os responsáveis por ele construíram uma espécie de carroceria de madeira prá dar um levante. Podem até dizer que é uma tremenda falta de respeito com um 4x4 com tanta história nas costas, mais de 45 anos de vida, e tudo mais. Mas, quando não há condições de se fazer uma reforma digna, é preferível adaptar aqui e ali e manter o veículo circulando a simplesmente largar de mão e esperar até que vire pura ferrugem e não sobre mais nada.
Parece que ele funciona como um transportador de pranchas e materiais de surfe de uma escolinha. Pelo menos, é o que levam a crer as inscrições "Shark's Surf School" e os tubarões desenhados na parte de madeira. Até a placa traseira foi afixada ali!

É uma cena de cortar o coração pros amantes de Jeep e bastante curiosa até pros mais leigos.


Geribá, Armação dos Búzios - RJ.

Propaganda de revista Jeep Willys 1960:



E, prá quem gosta, um "comercial" do Jeep Willys no game GTA San Andreas:

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