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quarta-feira, 8 de junho de 2022

Chrysler New Yorker Brougham 1976

 Esse carro já apareceu por aqui inúmeras vezes em fotos de eventos e outras postagens. Ficou com meu pai entre agosto de 2015 e agosto de 2020 e nos deu muitos momentos ímpares! Mas até hoje eu não tinha separado uma publicação só dele, com fotos detalhadas. A hora chegou:

12/11/2016














A belíssima calota original


O interior, costumeiramente chamado de "sala de estar"

"Like riding your living room"

Detalhe da porta direita traseira aberta, sem coluna, e a luz de leitura na coluna C; flores brancas no chão, ao fundo

Banco ou sofá?



Toca-fitas mais moderno instalado pelo primeiro proprietário

Rádio que teria vindo originalmente na Chrysler New Yorker em 1976

Chaves originais

Uma última foto em outro ponto da cidade universitária UFRJ, na Ilha do Fundão

Foi de um único dono nos Estados Unidos, até que ele faleceu, e a família depois de um tempo resolveu vender. Tinha cerca de 100 mil milhas (160 mil km), o que é uma quilometragem bem baixa pros padrões estadunidenses. Topo de linha do grupo Chrysler na época (a marca Imperial deixou de existir em 1975 e esses carros foram repaginados e passaram a se chamar "Chrysler New Yorker". Fato curioso é que, a despeito da fama de a grande maioria dos carros americanos serem "indestrutíveis", "tanques", dentro desse grupo os Mopar eram considerados os mais brutos nesse sentido, pois tinha uma estrutura superior em termos de resistência em relação às outras marcas. Tanto é que, em diversas competições tipo "demolition derby", eram impedidos de participar por conta de concorrência desleal. Tem pinta de lenda urbana, mas é totalmente verídico! 

Bastante completo, com motor 440 e câmbio automático 727, ar condicionado, direção hidráulica, os quatro vidros, bancos e antena elétricos e piloto automático. Os bancos são de tecido, opcionais aos de couro. O rádio foi trocado por um toca-fitas mais moderno em algum momento, ainda pelo primeiro dono, e por lá ficou, não desabona em nada. Toda a pintura ainda é original de fábrica, sem retoques, assim como os filetes pintados nas laterais e o vinil do teto. As calotas também são originais e estão em perfeito estado. 

Nesse dia estávamos passeando e resolvemos entrar no Fundão pra fazer essa sessão de fotos. Essa árvore estava linda! As placas do Mississippi são meramente decorativas, o carro foi tirado e residiu no Missouri.

Ilha do Fundão, Rio de Janeiro - RJ.

sábado, 12 de abril de 2014

Chevrolet 210 Four-Door Sedan 1953

Esse é um belo achado pra se ver em um meio de semana:



O amigo viu essa joia no seu caminho e logo sacou o celular pra fazer o registro! Ele, assim como eu, é fascinado pelos americanos dos anos 50. Gosto muito de ver um carro desse, ainda mais uma versão de meio de linha, mantido original, com os frisos e detalhes corretos, e com cara de carro de uso muito bem cuidado. Esse também me fez lembrar os táxis cubanos!

Flagra do Alex Baptista!

Méier, Rio de Janeiro - RJ.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Carro da Leitora - VW Fusca "Pulga" 1300L 1978 (67.000 Km)

Hoje é sexta-feira e, portanto, dia de Fusca aqui no RAC! Mais uma vez, trago uma história fantástica contada por uma leitora, apaixonada pelo seu Fusquinha! Bom, é só olhar as fotos e ver que essa paixão não era pra menos. O texto dela segue após as fotos!




Reparem no adesivo e plaqueta da concessionária VW Servopa





"A história do meu fusca começou no meu avô, que como a maioria dos avós da minha geração, tinha um fusquinha (1967 café com leite) e eu criancinha já achava um máximo aquele carrinho pequeno que parecia de brinquedo... Alguns anos depois, eu já mais velha, senti a necessidade de ter um carro (porque eu moro numa região bem afastada de Curitiba e fazendo faculdade à noite fica bem complicado depender de transporte público). Meu avô infelizmente já tinha falecido e seu fusca se perdido entre familiares... o que foi extremamente frustrante. 

Comecei minha caçada por um fusca 1967 igual ao da minha infância... Meus pais não acreditavam quando eu dizia que estava procurando um fusquinha pra comprar, só diziam 'a gente te ajuda se precisar, mas compre um corsa ou um uno'. Naaada, não existia carro que eu olhasse e quisesse ter que não fosse o fusca. 

Durante essa procura, quando já estava bem saturada por não estar conseguindo encontrar, os que encontrava estavam muito caros ou precisavam de muita reforma, eis que surge aquele 'amigo do conhecido de fulano' que tinha um fusquinha e queria vender, mas era 1978. O 78 já não era o modelo clássico que eu estava procurando, mas decidi arriscar! E foi amor à primeira vista!! Nunca tinha visto nenhum fusca igual a esse, todo original (até os pneus eram os de fábrica haha), uma cor muito diferente das vistas comumente em fuscas, a mecânica e elétrica precisando dos mínimos ajustes. Quando entrei no fusca e senti aquele cheiro de gasolina marcante, dei a partida e ouvi o ronco do carro, foi o fim... não deu pra virar as costas: trouxe o fusca pra casa. Já faz 1 ano que o Pulga (como eu o chamo) vive comigo, e toda vez que eu estou num engarrafamento começo a reparar nos carros ao redor, todos iguais, com muita tecnologia e pouca história sinto que jamais seria capaz de trocar meu fusquinha por outro carro, nem por outro fusca (já tive a oportunidade e chorei só de imaginar em perdê-lo). 

Parece loucura, mas meu carro é mais do que um carro, é um personagem na minha vida. Não existe mais um sábado de sol que eu não passe dando aquele banho e aquela encerada nele, pra depois desfilar com ele no domingo pela cidade. Ah, não posso deixar de comentar sobre minha ajudante e copilota oficial: há 5 meses estou noiva e o Pulga faz parte da história do meu namoro e fará parte do meu casamento (imagina se não será ele a grande limusine do dia do casório). Pulga e eu gostaríamos de lembrar: RESPEITE OS MAIS VELHOS!"

Que história emocionante! Ela é a segunda dona do carro, que rodou só 67.000 Km (ainda estão lá a plaqueta e o adesivo de época da concessionária Volkswagen "Servopa"!), e o usa normalmente no dia-a-dia! É inacreditavelmente original e novo, principalmente esse interior. É ou não é de se admirar? 

Brilhante contribuição da leitora Melissa Mendes

Curitiba - PR.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

VW Fusca 1300 1974

Pra minha surpresa, no estacionamento bem em frente ao Fusquinha 69 que eu fui fotografar, tinha esse 1300 74 azul Caiçara:






Não tem aspecto de carro de exposição, nesse caso o ponto forte é o fato de ser um carro de uso e tão original ao mesmo tempo! É um 1300 com praticamente tudo original ainda. Lindo demais!

Centro, Rio de Janeiro - RJ.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Carro do Leitor - Honda Civic Coupe EXS 1995 (11.000 Km)

Hoje mostro na seção "carro do leitor" o mais novo brinquedo de um camarada! Simplesmente espetacular, parece de mentira! Seguem as fotos e o texto enviados:







11.560 km rodados!





"O carro era único dono, foi vendido porque o senhor ex-dono faleceu. Ele andava no carro só pra pra pôr gasolina e calibrar os pneus. Como visto pelas fotos, cuidava muito bem dele! O carro tem somente 11.560 km rodados. Utiliza o motor D16Z6, ou seja, 1590 cilindradas, 16 válvulas com comando único no cabeçote, tuchos mecânicos e tecnologia VTEC presente somente nas válvulas de admissão. Tanto o bloco do motor quanto o cabeçote são de alumínio. Tem discos de freio nas quatro rodas, assistidos por um sistema de ABS desenvolvido pela própria Honda, chamado de ALB (Anti-lock brake).  

A suspensão é independente nas quatro rodas, double-wishbone na dianteira e multi-link na traseira. Esse modelo foi fabricado nos EUA (algumas versões foram fabricadas no Canadá também), mesmo os coupés que foram vendidos no Japão eram fabricados nos EUA. 1995 foi o último ano dessa geração do Civic, iniciada em 1991 no Japão. Ainda hoje conta com um design contemporâneo. Os coupés começaram a ser fabricados em 1993.  

E é um carro que chama atenção. Vermelho, baixinho e bonito. Quando parei no posto pra abastecer, escutei dois frentistas cochichando um com o outro: 'Esse carro aí é ano 2000'. 'Né não cara, deve ser 98'. Tinha que ver a cara de espanto dos dois quando disse que era 95. Hahaha!  Enfim, é isso! Vou trocar os fluidos e a correia dentada pra poder levá-lo ao encontro. Enquanto não realizo o serviço, o carro fica repousando do jeito que está nas fotos. Abraço!"

Um verdadeiro achado! 

Parabéns, meu amigo Victor Gomes!

Niterói - RJ.
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