Fusca lindinho que encontrei à venda em uma agência de semi-novos...
"Touring Club do Brasil - BR - Brésil"
É um brilho azul no meio de tantos carros parecidos e de plástico! Deveria estar na frente, chamando a atenção de quem passa na rua! Tem alguns detalhes faltando pra ser mais original, como as rodas sem janelas e o aro do volante... Mas em geral tá muito bonito!
Ilha do Governador, Rio de Janeiro - RJ.
Luz de placa nariz de bruxa!
ResponderExcluirQuanto $$$?
ResponderExcluirQuinze dinheiros.
ResponderExcluirBonito Fusca, mas os chamados popularmente por "Modelinho" são aqueles fabricados no segundo semestre de 1966, quando foi feita a mudança no vidro traseiro, que passou a ser 20% maior. Era para ter saído também com motor 1.300 mas não houve tempo de terminar o desenvolvimento e a novidade mecânica ficou para o modelo 1967, já não mais considerado "Modelinho", o apelido deste era "Tigrão"...
ResponderExcluirÉ uma boa quantidade de dinheiros...
ResponderExcluirA minha idade !!!
ResponderExcluirSe for original e 1200 vale
ResponderExcluirPelo estado não acho que vale tudo isso não, no máximo 10
ResponderExcluirÉ mesmo, Lucas? Não vi de perto, mas daqui ele me parece tão ótimo...
ResponderExcluirRodas não são originais, boa limpeza no para-choque, detalhes internos...
ResponderExcluirObs: Dentadura nas aletas de época, gostei!
Bom, não vi por dentro e nem os detalhes, e tb não gosto de estofamento claro (só se for bege, e dependendo da cor do carro), mas rodas e parachoques, com umas "mirr" pratas "nóis resorrrve" bem... Hehe...
ResponderExcluirO problema das "dentaduras" e congêneres é o que acontece embaixo delas. Há muitos anos meu pai teve um 67 que veio cheio desses (e muitos outros, até nas calhas da capota) detalhes, colocados pelo dono anterior. Tinha tudo que se possa imaginar, de calhas de alumínio sobre as janelas até prateleira sob o painel e banco reclinável inteiriço, esse sim utilíssimo! Tempos depois, quando fomos ver, embaixo dos alumínios tinha juntado água e estava tudo podre! Ainda nas pontas de paralamas, nos batentes sobre as caixas, colunas e nas saias não foi tão ruim, mas a grelha foi feita e refeita e nunca ficou boa. Talvez num carro de coleção ou de fim de semana seja mais fácil de evitar, mas o do meu pai era de uso normal no dia a dia, não dava para ter tantos cuidados.
As lanternas traseiras não são do 62.
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Excluirate fevereiro de 62 tiveram estas lanternas. sairam de linha em fevereiro acho que carroceria 67.000. ate ate próximo de março ainda vinham com o bujão de óleo de freio de metal. se seu fusta tem o bujão de oleo de metal a furação do para lama traseiro e para as lanternas snow flake.
ExcluirDaqui a 5 minutos vira uma penteadeira de ...
ResponderExcluirHAHAHA!! Também não exagera! Eu avalio sempre por quanto se gastaria para deixá-lo inteiro e original.
ResponderExcluirE ainda ostenta um "1300" na tampa traseira.
ResponderExcluirTambém não acho que valha quinze...
ResponderExcluirUma época, depois de 67, muita gente fez essa besteira (colocar o "1300" na tampa) porque retificava o motor para 1300 e achava que era "chic" falar isso para o mundo. Se fosse só isso tava bom, muitas "modernizações" destruíram carros históricos, inviabilizando sua retomada à originalidade.
ResponderExcluirCansei de ver gente se achando "esperta" fechando "bananinhas" com massa plástica ou arrombando "splits" para colocar vidros "muderrxnus", e daí a fora.
ResponderExcluirEm 66, meu pai mandou fazer modificações no se Fusca 63, que o deixaram muito interessante na época. Era um modismo que vinha da Alemanha, e foi razoavelmente difundido por aqui. Retirava-se todos os frisos, tapavam os buracos , retirava-se aquele ressalto do capuz onde ia o friso, retirava- se o emblema VW do capuz, embutia-se a placa traseira produzindo um rebaixamento do tamanho exato da placa, retirava-se mesmo ressalto que vinha na tampa do motor, substituía-se a peça que iluminava a placa traseira por uma de Karman-Ghia , cortava-se partes de cada paralama, deixando-os mais arrojados e suaves. Sei que essas transformações hoje soariam como total breguice, mas, acreditem, em 66 era coisa de gente arrojada , e muito corajosa em transformar o próprio carro.
ResponderExcluirAlém disso ainda se instalavam faróis de milhas amarelos, buzina elétrica com "Cidade maravilhosa" e volante de Madeira tipo F1. Havia ainda a troca das manivelas e maçanetas internas por outras furadinhas, troca da haste de cambio por uma baixinha e cromada, troca dos botões de painel por outros de metal, etc.
Ah, esqueci das rodas "talas largas" e calotas tipo navalhas
Eu sei, Luiz Antonio! Era considerado o máximo, o pessoal até disputava quem fazia mais "arte"! Aqui em São Paulo "modernizava-se" tudo, cada novidade que saia no modelo novo era "incorporada" aos antigos, notadamente depois de 71, quando mudaram os paralamas, parachoques e tampa. Fora as invenções pessoais - maçaneta de Alfa Romeu, retrovisor "gota", vidro bolha (esse era trágico de feio), antena com mola, tala de "miolo batido" ( transformavam as rodas originais e montavam ao contrário com alargadores, saíam quase meio metro fora do carro, era medonho) e mais um monte de detalhes. O pessoal gastava. Isso de retirar todos os frisos e "alisar" o capot e a tampa do motor também se fazia muito, alguns embutiam faróis de milha no capot, como nos "Baja Bug". Talvez por influência familiar (meus pais detestavam tudo e criticavam direto), eu jamais gostei dessas alterações radicais, o máximo que eu "permitia" era um volante legal, bancos reclináveis, uns instrumentos que não necessitassem destruir o painel para colocá-los , umas calotas de Porsche ou umas rodas "de magnésio" muito específicas, por exemplo. Nada que não pudesse ser revertido rápido e barato. Meus maiores investimentos, na época que eu "equipava" carro, eram sempre no interior, notadamente no som.
ResponderExcluiresse foi o meu primeiro carro em 1985, na vila carrâo , era meu choda
ResponderExcluireu andei nele lembra
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