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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

DKW Belcar 1967

Meu primo envia um belíssimo flagrante feito na sua cidade, onde estive há pouco tempo e trouxe alguns registros de lá...



Raridade, é praticamente impossível ver uma DKW no dia-a-dia, longe de algum encontro de antigos ou de algum evento específico. Ironia do destino, é um dos carros que mais aparecem em fotos dos anos 60 e 70. Muitos Fuscas aparecem nesses mesmos retratos. Pelo volume de unidades vendidas durante décadas, restou um número infinitamente maior de Fusca, e isso talvez explique o fato de ele ser figurinha comum no trânsito brasileiro até hoje, enquanto a DKW se tornou extrema raridade... 

Esse é um exemplar com nível excelente de originalidade, ao menos no exterior: emblemas, frisos, calotas, hastes dos limpadores de para-brisa... Configuração da última geração, com a frente mudada (na minha opinião, mais desarmoniosa) e sem as famigeradas portas "suicidas". E o melhor, tá à venda...

O autor do flagra é o Allan Pirolo Marques!

Macaé - RJ.

8 comentários:

  1. André Grigorevski (via facebook)7 de fevereiro de 2013 às 20:29

    Ô, vontade que eu tenho de comprar um desses... Só faltam duas coisas: dinheiro e espaço.

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  2. Josué Kanakian Martins (via facebook)7 de fevereiro de 2013 às 20:30

    Realmente, cada vez mais difícil de se ver andando nas ruas, fora eventos... E esse tá bem bonito...
    O som do motor é inconfundível...

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  3. André Grigorevski (via facebook)7 de fevereiro de 2013 às 20:34

    Sobre a raridade dos DKW no trânsito hoje em dia, ao contrário dos Fuscas, creio que seja pela infinitamente maior facilidade de manutenção dos fusquinhas em relação aos "fumacentos". E facilidade de peças também, o que inviabiliza o uso deles no dia a dia. Veja com o Fróes a dificuldade que ele está (ou estava, não sei se resolveu) pra achar alguém que faça uma regulagem decente do ponto do carro. Aquele distribuidor é complicado, tem toda uma técnica pra regular. E pelo menos aqui no RJ ele não estava encontrando nenhum mecânico pra fazer esse serviço.

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  4. Josué Kanakian Martins (via facebook)7 de fevereiro de 2013 às 20:40

    Esses DKW tinham motores dois tempos, não?
    E a DKW não fora incorporada pela VW, no início dos anos 70?
    Fuscas tem de montes por aí devido a isso mesmo que o André falou, facilidade de encontrar peças e mão de obra...

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  5. André Grigorevski (via facebook)7 de fevereiro de 2013 às 20:40

    Sim, Josué, eram de 2 tempos. O ronquinho é realmente inconfundível!

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  6. Gino Abarth (via facebook)7 de fevereiro de 2013 às 20:40

    tre cilindri a miscela

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  7. Rafael Mendes (via facebook)7 de fevereiro de 2013 às 20:53

    Aqui perto há um senhor que mantem uma Vemaguet, realmente o ronco e o rastro de fumaça são inconfundíveis.

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  8. Beto Senador Veiga (via facebook)11 de fevereiro de 2013 às 02:45

    3 CILINDROS, TU TU TUUUUUUUUUUUU E UM FUMACÊÊÊ QUE NEM UM MOSQUITO DA DENGUE AGUENTARIA. RSRSRRSRSRRS

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