Vejam a coisa mais querida com que me deparei, em pleno centro da cidade:
Nada menos que um raro Quênia, na improvável função de carro de uso, em pleno dois-mil-e-vinte-e-quatro. Tá em sua configuração majoritariamente original, ganhou rodas aro 14 de Brasilia, e parece que o banco traseiro deu lugar a ripas de madeira, possivelmente pra usar como uma espécie de porta-malas aberto. Até hoje eu só vi dois outros carros desse, ambos equipados com o teto rígido opcional: um deles em 2012, e o outro em 2016. O branquinho aí de cima não tem o teto rígido.
Adoraria saber mais sobre a história dele, mas não tinha ninguém por perto. Vejo dois adesivos referentes à cidade de Saquarema, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, o que nos leva a imaginar que tenha vindo de lá, que é um lugar que sempre teve uma quantidade de carros de fibra maior que a média. Estava em frente à loteria Patricius (fechada), e naquele momento a Mega Sena estava acumulada em R$53 milhões.
Centro, Rio de Janeiro - RJ.
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