Amigo tinha comprado recentemente esse Opala, fez uma revisão inicial, e nesse dia eu acompanhei ele na vistoria de placa preta Mercosul, cuja troca era necessária por conta da mudança de estado na transferência:
29/09/2022
Carwash; sede do VW Clube RJ
O dia estava nublado, teve até uma chuvinha, mas nada que assustasse. Correu tudo bem, e logo logo o Opala gaúcho, que passou também por Minas Gerais, já estaria com a nova placa Mercosul de coleção sacramentada e instalada. Quatro cilindros, lindo interior, uma repintura com troca de cor, estado geral muito bom. Nessa época, a traseira ainda estava alta demais em relação à frente. Posteriormente, esse detalhe veio a ser corrigido.
Engenho de Dentro, Rio de Janeiro - RJ.
Um erro extremamente bizarro (cometido até pela revista Opala & Cia, que se diz "especializada") é afirmar que o Opala teve várias gerações. O OPALA SEMPRE TEVE APENAS UMA ÚNICA GERAÇÃO, DE 1969 A 1992. Já o Opel Rekord a gente pode (e deve) dizer que teve 5 gerações, indo da geração "A" até a geração "E". A sua 3ª geração, chamada corretamente pelo Opel de "Rekord C", deu origem ao Opala, carro que é obviamente de geração única baseado em um das gerações do Rekord. Quem começou a bagunçar a cabeça do brasileiro foi a VW, lá em 1999, quando ela fez a primeiras reestilização no Gol G2, fazendo-o mudar apenas de fase, e seus famigerados marqueteiros o batizaram de "G3", quando na realidade o verdadeiro Gol G3 é aquele que foi fabricado de 2008 a 2022. Parece que nunca ninguém leu uma página da Motor 3 ou do Best Cars Web Site, que sempre instigaram o leitor a raciocinar antes de digerir as informações. O único carro que o brasileiro que se diz entusiasta ainda respeita um pouco nessa questão sobre "geração" é o Maverick, que, em sua única geração, possui o fase 1 e o fase 2, pelo menos na versão fabricada no Brasil, já que a versão norte-americana, também de geração única, teve mais que duas fases. As pessoas, no Brasil e no mundo, precisam usar um pouco mais o cérebro!
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