Pela primeira vez, escrevo um post ilustrado por um Studebaker por aqui:
O modelo, Champion, foi produzido entre 1939 e 1958: começou junto com a Segunda Guerra e acabou quando a seleção brasileira ganhou a primeira Copa do Mundo. A marca fabricava carros que foram sonho de consumo por varias décadas.
A unidade flagrada está incrivelmente original, além de muito bem apresentada, devido a uma conservação ímpar. A cor vermelha não tem o requinte de um Studebaker preto, mas tem seu valor, além de ser menos comum. Gosto muito da curiosa colocação do retrovisor interno, posicionado no painel, tal qual nos MP Lafer. A alavanca do câmbio também fica no painel, ao lado do volante. Na foto do interior, repara-se os dois detalhes facilmente. Outro acessório de época que me enche os olhos é o "caça-mulata"!
Mais um belo flagra!
Mais uma do camarada Renato Cezar.
Colonia del Sacramento, Uruguai.
Show!
ResponderExcluirReza a lenda que o porta malas era tão grande, que os vendedores viajantes dormiam dentro dele...
ResponderExcluirpero ese carro e do uruguai , so que o dono de esa viatura compro em ese pais , e muito bonita , eu tenho so um cartaz de ese modelo pero tem a matricula de espanha , cuando espanha na altura dos primeiros anos da ditadura de franco , muitos espanhois comprabam muitas viaturas e eles gostavam muito era de esse modelo , e dos packards , e otras vezes eles iao tambem a comprar os desotos e plymounths
ResponderExcluirEssa foto me é familiar hein
ResponderExcluirEssa é!
ResponderExcluirEu sei de um exemplar dessa marca de carros, só que aquele com a frente que prece uma turbina de avião (ou bico de avião-caça), que é praticamente zero KM e único dono. Infelizmente ele está puramente sucata. Foi o carro do meu falecido bisavô paterno, que depois de sua morte um dos filhos dele se apossou do mesmo. O carro foi colocado em uma garagem cheia de tralhas de uma velha casa da família, a qual ele também se apossou. Esse carro está parado a mais de 30 anos nesse mesmo local. A alguns anos atrás, devido a idade do imóvel e falta de manutenção, o telhado e partes das paredes, dessa garagem caiu, danificando seriamente o exemplar. Se este carro vale a pena ser restaurado, sim vale, mas primeiramente o salvador dele teria que convencer irmão da minha vó a desfazer-se do carro (o que seria mais difícil do que fazer esse carro voltar a ativa) e depois ter muita grana e paciência, pois esta marca de carros é rara no Brasil. Me dói quando vejo falando de Studbaker no Brasil e essa joia aprisionada por um louco, sendo consumida polas intempéries do tempo. Até a 3 anos atrás ele ainda estava dentro de uma garagem "totalmente" coberto. Quando a mesma desmoronou em cima dele, além dos sérios danos causados, o carro está exposto ao sol e chuva. Mesmo tento uma enorme árvore na calçada, próxima a essa garagem, o que faz alguma sombra.
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