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terça-feira, 31 de julho de 2012

Pick-up Willys 1965

E, pra terminar essa sessão, uma picape Willys, que estava do lado de fora do ferro velho:








Essa não parece abandonada, como os outros. O aspecto é cansado, mas tem pinta de que ainda rodou há pouco tempo, e talvez continue. A alteração que foi feita é comum nesse tipo de carro, geralmente serve para passeios turísticos. Como bem disse o amigo que fez as fotos, lembra muito as tradicionais "Limousines do Agreste", que são montadas sobre Toyota Bandeirante. Na parte interna do parabrisa, tem ainda um adesivo do Jeep Clube Copacabana.

Alberto Barreto foi quem fez o flagra!

Saquarema - RJ.

NBM Jornada

Aqui eu já postei outro exemplar do raro NBM Jornada, em situação não muito boa. Esse não tá muito diferente:



No total, são três representantes da nossa industria, feitos de fibra, encostados nesse ferro velho. Com muito otimismo, talvez dê pra imaginar que pelo menos um deles saia dessa situação um dia... 

Abaixo, um prospecto do Salão do Automóvel, da época de seu lançamento:


Outra do Alberto Barreto!

Saquarema - RJ.

Gurgel G-15

E não era só o Dardo que estava por lá:






Esse outro raro nacional feito de fibra de vidro também foi esquecido. E as plantas já estão tomando conta... Achei interessante essa combinação de três cores.

De  novo com o Alberto Barreto!

Saquarema - RJ.

Dardo F1.3 1979

Pouco conhecido pela maioria, o Dardo é mais um dos esportivos nacionais feitos de fibra. Tinha motor central-traseiro transversal (como no Farus ML929) 1.3 do Fiat 147 Rallye e o design foi baseado no Fiat X 1/9, sucesso de vendas na Europa. A carroceria era do tipo targa com espaço para o motorista e um passageiro, tinha porta-malas dianteiro e traseiro, os faróis eram escamoteáveis e vinha com freio a disco nas quatro rodas. Apresentado no Salão do Automóvel de 1978, agradou muito e teve sua produção iniciada no ano seguinte. No total, foram fabricadas cerca de 300 unidades do modelo, entre 1979 e 1985. E é nesse estado que nosso correspondente oficial em Saquarema encontrou um (tentem identificar o que é o quê):








O fim já foi praticamente decretado, só restou a carroceria com alguns detalhes. Até virado de lado ele foi... Pobre aposentadoria dessa raridade...

Brilhante contribuição do Alberto Barreto!

Abaixo, uma publicidade de época, pra ilustrar:


Saquarema - RJ.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Ford Jeep 1975

Domingo é sempre maior a chance de ver um antigo! Ontem foi o dia de eu ver esse daqui, que nunca tinha visto na área:






Arriscaria dizer que está em processo de reforma, gostei da cor da carroceria, que remete à dos jipes militares. Um desse sempre tem seu charme, acho que essa tonalidade só potencializa isso... 

Ilha do Governador, Rio de Janeiro - RJ.

domingo, 29 de julho de 2012

Fusca 1972, Fusca 1973, Corcel II 1981 e um bom bate-papo!

Ontem aconteceu uma sessão de fotos que não foi totalmente planejada, numa tarde bonita e com muito vento. Combinei com o Hugo de fazer o registro fotográfico do Fusca 73 que ele restaurou, o Artur apareceu lá com o Corcel dele, e então eu resolvi aproveitar e ligar pra um outro camarada, Marcos, já que já estávamos querendo também fotografar o Fusca 72 dele! Primeiro, as fotos do 73 Amarelo Texas, do Hugo:






















O resultado ficou brilhante! O carro ficou parecendo novo, como quando foi retirado da concessionária Sodinava, aqui na Ilha, no dia 12 de setembro de 1973, por seu pai. Pertence à família desde então, e foi sempre guardado com cuidado. Inclusive foi conservado tudo referente a ele, como a nota fiscal, manual intacto com o carimbo das revisões e o porta-documento da revendedora. Foi feito o possível pra conceder o máximo de originalidade ao Fusquinha, e ele tá praticamente todo original. Até as ferramentas e os tapetes são originais. O barulho do motor 1300 soa como música, sereninho.

E o outro Fusca que compareceu é um 1300 1972, do Marcos, que tem uma história bem diferente, mas tão legal quanto a do amarelinho:








Assim como seu homônimo, está reluzente! Faltam poucos detalhes pra ficar perfeito. Tudo foi feito com muito cuidado, e o mais próximo da originalidade. Um detalhe não-original que chama a atenção é a cor da carroceria, "Verde Hera" do catálogo recente da Chevrolet. Achei que ficou matadora, combinou muito, sempre gostei desse tom. Detalhes como a ponteira do escape serão trocados em breve. O clássico tem a trajetória um pouco diferente à do seu novo amigo. Foi comprado por uma senhora quando era zero, e vendido poucos anos depois pro ex-dono, que o deixou parado e desmontado na oficina por anos e anos. Como o primeiro carro do Marcos foi um Fusca, ele sempre nutriu uma vontade de um dia ter um inteirinho. Apesar de todo desmontado e empoeirado, viu potencial naquele, negociou e comprou. Poucos anos depois, com ele montado e pintado, já foi ficando com outra cara! A cor foi escolhida na intuição, e a original não foi mantida porque era um tom de verde que não agradava. De lá pra cá, o trato foi se aperfeiçoando e ele virou essa joia, é verdadeiramente seu xodó. O carro de uso no dia-a-dia, mais novo, não tem nem mais direito de parar dentro de casa, pra dar lugar a ele! Mas pelo menos nunca teve crise de ciúme, aceita numa boa... Fusca é Fusca, quem não iria quebrar o galho de um?

O terceiro e último antigo ficou com cara de convidado, já que dividiu a cena com os dois bugs! Deu até uma pena de o meu Corcel estar parado, se eu pudesse levá-lo, poderiam ter sido dois pares! E ele é inclusive bem parecido com o meu:





Mesmo ano, mesma versão, cor parecida e diversos detalhes semelhantes. Até as rodas foram igualmente substituídas pelas do LDO, mas com o estepe ainda original. Andar nele outro dia foi uma nostalgia e tanto, tem uma chave pra cada coisa, igualzinho! O que ele tem de não-original de mais evidente são os bancos Procar e o aparelho de som mais novo, além dos forros das portas... Foi comprado pelo avô do Artur há cerca de dez anos e sempre serviu muito bem!

Uma foto dos quase-gêmeos frente a frente:


Pra fechar, a gente fez uma sessão especial no gramado com os dois irmãos Volks! Mas, primeiro, checando pra ver se o meio-fio não tá muito alto:




Foi! Ok, carros a postos! Eis as fotos:





Abaixo, as fotos evidenciam a evolução dos faróis: 1972 foi o último ano do "olho-de-boi". Reparem a diferença na transição dos anos:



Já na hora de ir embora, um barquinho resolveu partir junto com a tarde...


Valeu a todos pela presença e pelas boas conversas que tivemos!

Ilha do Governador, Rio de Janeiro - RJ.
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