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domingo, 16 de fevereiro de 2025

Pontiac Grand Ville Convertible 1971

 Quatro meses depois da voltinha de Pontiac conversível que rendeu boas fotos, aproveitei mais uma saída pra tirar essa:

17/04/2022

Esse magnífico casarão preservado é uma conhecida casa de festas da região, e naturalmente eu acho a coisa mais linda. Apesar de estar passando por lá à noite, aproveitei pra fazer o registro com a barca parada na porta.

Ilha do Governador, Rio de Janeiro - RJ.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

Pontiac Grand Ville Convertible 1971

 Estávamos nos últimos dias do ano de dois-mil-e-vinte-e-um, e, a exemplo desse Buick Electra 76, esse Pontiac Grand Ville 71 conversível também ficou conosco por um tempo. Achei que era o momento apropriado pra fazer uma espécie de ensaio dele, em alguns picos fotogênicos da minha área, a começar pela vista mais fotografada, na Praia do Quebra Coco:

29/12/2021





O emblema "455" na grade entrega o tamanho do motor sob o capô

Interior com bancos e forrações de porta na cor branca

"PMD": Pontiac Motor Division; acabamento imitando madeira ao redor do painel de instrumentos; um rádio moderno perdido ali no meio


O Pão de Açúcar parcialmente encoberto ao fundo

Depois, no final da Praia da Bica, nesse edifício em ruínas, onde antigamente funcionava o Hotel Sunshine:



Bandeira do Brasil pintada no portão: resquício de alguma Copa do Mundo

A fachada já mostrava sinais de que o prédio estava ocioso

"Fora Bozo" ♡

"Edaz", renomada artista do grafite

E, por último, em um trecho bucólico de uma rua, em que tem uma casa antiga e um terreno grande ao lado, com árvores, muito verde, galinhas, jabutis, coelhos e aquele maravilhoso clima rural:

"Ih, olha um Santana ali!"


Que coisa linda, né? Dá até pra se passar por foto antiga; aliás, peraí...

Voilà: "foto antiga"

A parte inconveniente é que justamente a capota estava com problema, e sairia daqui pra resolver. Andamos algumas vezes, até pro carro não ficar muito tempo parado na garagem, mas sempre de capota presa. Dava pra sentir a diferença que fazia o torque proporcionado pelo big block 455. Os Pontiac Grand Ville conversíveis já são raros em qualquer ano. Mas dentre os cinco anos em que foi disponibilizado (1971 a 1975), esse foi o que teve a produção mais baixa. Apenas 1.784 Pontiac Grand Ville conversíveis foram fabricados no ano de 1971, contrastando com um número muito maior de cupês (14.017) e sedãs (30.524) naquele mesmo ano. 

Este exemplar específico tem motor 455, câmbio automático, ar-condicionado, direção hidráulica, os quatro vidros elétricos e ajuste elétrico dos bancos também. Cor Adriatic Blue com bancos e capota brancos. Bastante interessante, de vários pontos de vista. Pena que ficou só um tempo e depois foi-se.

Ilha do Governador, Rio de Janeiro - RJ.

quarta-feira, 13 de novembro de 2024

Revisitando: Buick Electra Limited Landau Hardtop Coupe 1976

 Quase que exatamente cinco anos depois da primeira aparição aqui (em maio de 2016), esse transatlântico da General Motors estava conosco na garagem, ainda que só de passagem:

06/06/2021




Belíssimo interior azul, da cor da carroceria, com bancos de tecido e acabamentos imitando madeira

Nesse meio tempo, saímos com ele pra esticar as pernas, queimar um pouquinho de gasolina pra não ficar velha, e claro que fazer os - simples - registros fotográficos. Sujo de terra da mesma forma, não jogamos nem uma água. Do jeito que veio, ficou. Flanando pelas ruas como se fosse só mais um meio de transporte pra levar do ponto A ao ponto B. Lindeza!

A primeira foto se passaria por um retrato antigo tranquilamente, né?

Ilha do Governador, Rio de Janeiro - RJ.

quinta-feira, 21 de março de 2024

Chrysler New Yorker Brougham 1976

 Já mostrei aqui um ensaio que fiz da New Yorker que tínhamos na época, mas nesse dia passamos por um grafite bacana e ela fez pose pra uma ou outra foto de novo:

18/12/2016

Não sei se tem algo de mais, mas achei interessante.

Olaria, Rio de Janeiro - RJ.

terça-feira, 19 de março de 2024

Ford Thunderbird Two-Door Hardtop 1970

 Nesse dia, fomos visitar o amigo que tinha comprado esse carro há vários anos, mas nunca tinha dado uma voltinha de estreia:

10/03/2019








A placa perfeita pra esse carro

Ele desmontou e remontou o carro inteiro, fez tudo sozinho na garagem de casa, estava tudo praticamente pronto e fomos fazer uma visita e colocar uma pressão pela volta no quarteirão. O big block 429 roncou belamente, e o passeio foi bastante divertido apesar de breve. À noite, carro guardado de volta na garagem. De lá pra cá infelizmente o carro já trocou de dono. Fiquei devendo um vídeo com os magníficos piscas sequenciais.

Marechal Hermes, Rio de Janeiro - RJ.

Lincoln Continental Mark V 1977

 Um carro antigo improvável nesse cenário:

14/03/2019

Uma grande amiga viu e me mandou esse transatlântico ianque que vive em terras escocesas. Mesmo modelo do carro que hoje está com o meu pai, que já apareceu aqui, praticamente idêntico nesses últimos anos de carroceria grande. Esse das fotos não é de nenhuma edição limitada, mas tem a belíssima combinação "triple blue", com carroceria, teto de vinil e interior em azul.

Obrigado mais uma vez, Z!

Glasgow, Escócia.

quarta-feira, 8 de junho de 2022

Chrysler New Yorker Brougham 1976

 Esse carro já apareceu por aqui inúmeras vezes em fotos de eventos e outras postagens. Ficou com meu pai entre agosto de 2015 e agosto de 2020 e nos deu muitos momentos ímpares! Mas até hoje eu não tinha separado uma publicação só dele, com fotos detalhadas. A hora chegou:

12/11/2016














A belíssima calota original


O interior, costumeiramente chamado de "sala de estar"

"Like riding your living room"

Detalhe da porta direita traseira aberta, sem coluna, e a luz de leitura na coluna C; flores brancas no chão, ao fundo

Banco ou sofá?



Toca-fitas mais moderno instalado pelo primeiro proprietário

Rádio que teria vindo originalmente na Chrysler New Yorker em 1976

Chaves originais

Uma última foto em outro ponto da cidade universitária UFRJ, na Ilha do Fundão

Foi de um único dono nos Estados Unidos, até que ele faleceu, e a família depois de um tempo resolveu vender. Tinha cerca de 100 mil milhas (160 mil km), o que é uma quilometragem bem baixa pros padrões estadunidenses. Topo de linha do grupo Chrysler na época (a marca Imperial deixou de existir em 1975 e esses carros foram repaginados e passaram a se chamar "Chrysler New Yorker". Fato curioso é que, a despeito da fama de a grande maioria dos carros americanos serem "indestrutíveis", "tanques", dentro desse grupo os Mopar eram considerados os mais brutos nesse sentido, pois tinha uma estrutura superior em termos de resistência em relação às outras marcas. Tanto é que, em diversas competições tipo "demolition derby", eram impedidos de participar por conta de concorrência desleal. Tem pinta de lenda urbana, mas é totalmente verídico! 

Bastante completo, com motor 440 e câmbio automático 727, ar condicionado, direção hidráulica, os quatro vidros, bancos e antena elétricos e piloto automático. Os bancos são de tecido, opcionais aos de couro. O rádio foi trocado por um toca-fitas mais moderno em algum momento, ainda pelo primeiro dono, e por lá ficou, não desabona em nada. Toda a pintura ainda é original de fábrica, sem retoques, assim como os filetes pintados nas laterais e o vinil do teto. As calotas também são originais e estão em perfeito estado. 

Nesse dia estávamos passeando e resolvemos entrar no Fundão pra fazer essa sessão de fotos. Essa árvore estava linda! As placas do Mississippi são meramente decorativas, o carro foi tirado e residiu no Missouri.

Ilha do Fundão, Rio de Janeiro - RJ.

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