Essa sim é uma legítima cena de dar dó...
A primeira geração do Aero Willys no Brasil, em sua primeira forma, os primeiros "Bolinha"... Se acabando no tempo há décadas, de placa amarela ainda. E parece que foi deixado aí com todos os emblemas e todos os detalhes originais no lugar... Reparem que o distintivo friso em Z ainda é perceptível, o que torna a situação ainda mais melancólica. Fim de linha pra esse daí... E olha que eu já postei aqui um do mesmo ano, parado há 15 anos, que não chegava nem aos pés de tão acabado.
E ainda tinha um Aero Willys mais novo próximo a ele. Ou melhor, só um pedaço...
Contribuição fantasticamente triste do Josué Kanakian Martins...
Estrela - RS.
QUE MALDADE..
ResponderExcluirDivinoooooooooooo
ResponderExcluirQue maldade 2!
ResponderExcluirooohh..... bah...isso ai nao se faz...
ResponderExcluirRuindade! Meu pai teve um 1961, preto. Grande carro!
ResponderExcluirAI QUE DÓ!!!
ResponderExcluirMuito bacana...
ResponderExcluirEu quero, se estiverem doando eu mando buscar!
ResponderExcluirO Josué pode confirmar...isso aí é no ferro-velho de Estrela, à beira da Rod. BR386, né? Acho que tem mais coisas interessantes lá.
ResponderExcluirKlaus - Lajeado RS
Ih, Charles Milner, meu pai teve um 61 azul, que trocou por um 64, já da segunda geração, e meu avô, teve um 62, desse modelo, com duas cores, tipo saia e blusa, branco e cinza.
ResponderExcluirPois é Alvaro Augusto Rocha, era um senhor automóvel. Depois do 61, meu pai teve um 63, azul claro, um 65, azulão e finalmente um 69, vermelhão, sendo que est último sofremos um acidente feio em 1970, emTrês Rios ( à noite, um caminhão Mercedes nõ respeitou o trevo e colidiu quando pássavamos), na Rio - Juiz de Fora e se não fosse um automóvel forte, eu, meu pai e minha mãe teríamos morrido.
ResponderExcluirTirando a parte trágica da cena, adoro essas imagens de carros "perdidos" no mato, enterrados, esquecidos, etc. Lá por 1999 ou 2000 estive em um sitio que tinha 2 carcaças de carros dos anos 10 ou 20. Uma delas tinha uma árvore que cresceu no lugar do motor (que já não havia mais). A outra carcaça eu só fui perceber uns 10 minutos depois de ficar olhando a primeira, pois estava encoberta pela vegetação. Ainda tinha uma calota de Dodge Dart perto. Uma pena que não era época de câmeras digitais ou celulares com câmera...
ResponderExcluirNo segundo livro do Alexandre Badolato, ele conta a história da restauração de um Dodge que foi encontrado mais ou menos neste estado.
ResponderExcluirEsse pedaço que está ao lado, é de um 1963, muito raro pois é o único ano com carroceria "rabo de peixe" e prolongamentos nos pára-lamas dianteiros acima dos faróis. Tive um e jamais vou me perdoar por ter vendido. http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://1.bp.blogspot.com/_lxdgL6nxqt0/TLcsIdMqkvI/AAAAAAAABqE/Zw3L8FOvTmk/s1600/1963-aero-willys-branco1.jpg&imgrefurl=http://garagemdigital.blogspot.com/2010/10/aero-willys-1963.html&h=768&w=1024&sz=53&tbnid=VqvfDi3c1VdwLM:&tbnh=95&tbnw=126&prev=/search%3Fq%3Daero%2Bwillys%2B1963%26tbm%3Disch%26tbo%3Du&zoom=1&q=aero+willys+1963&usg=__Bbp-cPaanYYxNGZlwxrqyCb5a4E=&docid=j41QkOGC4cLeXM&hl=pt-BR&sa=X&ei=LUCAUPSlDtGs0AG2_oCoAw&ved=0CCIQ9QEwAA&dur=1749
ResponderExcluirvale apena recuperar...
ResponderExcluirTambém acho!!! Ta bem integro pelo estado!!!
Excluirola tudo bom tenho um 1960 queria saber se a pessoa dono do carro vende peças pois e dificil de achar . obrigado
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