Finalmente chegamos até o Diplomata!
Olhamos daqui e dali, ligamos entramos embaixo, abrimos capô, porta-malas, tudo a que se tinha direito. Tudo em excelente estado, boa parte ainda original, e o que não era de fábrica tinha sido devidamente substituído por peças originais. Muito acima do que imaginávamos. Era muito pouco usado, mas boa parte da manutenção sempre feita conforme o ideal.
Depois dessa espécie de inspeção/avaliação informal, saímos pra um test drive, esticamos até a estrada, tudo corria muito bem até que apagou tudo. Câmbio automático, não dava pra sair no tranco. Ainda bem que, bem próximo de nós, estavam dois mecânicos mexendo num carro. Com a ajuda da bateria desse carro, ligamos o Diplomata, mantivemos ligado e voltamos de uma vez. Paramos no eletricista porque parecia que o alternador não estava carregando.
Passado um tempo e algumas conversas, negócio fechado. Essa pendência seria resolvida e logo em seguida subiríamos a serra novamente pra buscá-lo. Ainda fomos pra casa do vendedor, muito receptivo, tomamos café, proseamos mais umas belas horas. Me lembro que ele me falou do Opala 69 que foi dele e mencionou uma carreata na Ponte Rio-Niterói onde ele foi fotografado. Quando ele me mostrou a foto no celular, eu já sabia que seria uma foto minha, no evento dos 50 anos do Opala, organizado pelo Nictheroy Clube de Veículos Antigos. Muito bacana a coincidência! Voltamos tarde de lá, e ansiosos pela volta.
Nova Friburgo - RJ.
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